RACIONAMENTO À VISTA ?
Canindé de São Francisco/SE - Quem chega às margens do imenso lago de Sobradinho, ( o maior artificial do mundo, porque o de Assuã, no Egito, andou encolhendo) nem imagina que o volume de água está bastante reduzido.
As águas luminosamente azuis se estendem ao encontro dos horizontes. Assim, fica difícil acreditar que o lago esteja fora dos padrões que asseguram tranquilidade para o funcionamento pleno das hidrelétricas do sistema Paulo Afonso, e Xingó em Canindé do São Francisco. A escassez de chuvas na bacia do médio e alto São Francisco que se prolonga por anos a fio, preocupa os técnicos da CHESF, alimentando o otimismo que lhes resta a confiarem nas previsões da meteorologia indicando chuvas para este verão. Em todo o semiárido baiano e pernambucano a seca continua, e até a tenacidade da caatinga já começa a dar sinais de abatimento. A dúvida agora é se deverão ser acionadas ao máximo as poucas usinas térmicas nordestinas, ou se adotara o racionamento se não chover forte até o final do ano. Mas, ainda resta a alternativa da energia vinda do sul e sudeste, onde os reservatórios permitiriam o socorro ao nordeste.
As águas luminosamente azuis se estendem ao encontro dos horizontes. Assim, fica difícil acreditar que o lago esteja fora dos padrões que asseguram tranquilidade para o funcionamento pleno das hidrelétricas do sistema Paulo Afonso, e Xingó em Canindé do São Francisco. A escassez de chuvas na bacia do médio e alto São Francisco que se prolonga por anos a fio, preocupa os técnicos da CHESF, alimentando o otimismo que lhes resta a confiarem nas previsões da meteorologia indicando chuvas para este verão. Em todo o semiárido baiano e pernambucano a seca continua, e até a tenacidade da caatinga já começa a dar sinais de abatimento. A dúvida agora é se deverão ser acionadas ao máximo as poucas usinas térmicas nordestinas, ou se adotara o racionamento se não chover forte até o final do ano. Mas, ainda resta a alternativa da energia vinda do sul e sudeste, onde os reservatórios permitiriam o socorro ao nordeste.
Luiz Eduardo Costa
Jornalista
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